quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Hammer Gel - Hammer Nutrition



Quer saber mais sobre o funcionamento do Hammer Gel, produto fabricado pela Hammer Nutrition e dedicado aos esportes de endurance? Então assista ao nosso vídeo exclusivo sobre este gel em sachê ou em pote.

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Heed - Hammer Nutrition



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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Atleta da Semana - Erin Stern



IFBB Figure Pro

Idade: 30 anos
Reside: Miami, FL
Tempo que treina: 12 anos
Tempo que compete: 2 anos

Erin cresceu andando à cavalos e só por diversão corria e pulava os obstáculos junto com a mesmo. Os pais dela sugeriram que ela tentasse entrar no time de atletismo do colégio. Ela começou a competir no salto em altura, pentatlo e heptatlo pela Universidade da Flórida, também fez parte de duas equipes da seleção de seu país.
Ainda competindo no salto em altura, Erin perdeu a classificatória olímpica em sua categoria por apenas 3cm.
Esta diferença de 3cm fez com que ela começasse a treinar para outros esportes e foi assim que ela começou com o Figure. Ele recebeu o IFBB Pro Card ao vencer o Overaal de Figure do NPC Nationals de 2008 que foi apenas seu terceiro show. Em 2010, Erin se sagrou campeã do Mr. Olympia na categoria de Figure deixando para trás outras excelentes atletas como Nicole Wilkins-Lee, por exemplo.
Erin além de competir se formou em leis ambientais pela UF, trabalha como corretora e também como personal ajudando seus alunos em preparações para competições. Erin Stern também é uma das atletas patrocinadas pela Dymatize.

Para maiores informações sobre os suplementos utilizados por Erin, clique aqui.

Para ver o vídeo onde Erin fala e mostra partes de seu treinamento clique aqui.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Confirmação da Eficácia dos BCAAs




USP CONFIRMA EFICÁCIA DOS BCAAs:

Os aminoácidos de cadeia ramificada, ACR, equivalem a cerca de 35% dos aminoácidos
essenciais contidos nas proteínas musculares. Considerando que a massa muscular em humanos é cerca de 40-45% da massa corporal total, temos que os ACR estão presentes em quantidades significativas nas proteínas musculares. (Marchini ET AL., 1998; Wagenmakers, 1998). Tais aminoácidos, ACR – em especial a Leucina – participam ativamente do anabolismo protéico. Também podem atenuar a perda de massa magra muscular, bem como pode favorecer o processo de cicatrização e melhorar o balanço nitrogenado (protéico) muscular em indivíduos idosos. (Shimomura et al., 2006a; Tom, Nair, 2006).

MUSCULACAO, BALANCO NITROGENADO (PROTEICO) MUSCULAR E AMINOÁCIDOS DE CADEIA RAMIFICADA:

Conforme Rogero e Tirapegui, 2008, citando Rennie, Tipton, 2000, a hipertrofia muscular ocorre a partir do saldo de síntese de proteínas, ou seja, quando a síntese protéica muscular excede a degradação protéica muscular. O exercício, treinamento de força especialmente, exerce profundo efeito sobre o metabolismo protéico muscular resultando em crescimento dos músculos. Assim os efeitos complementares do exercício de força com diferentes estratégias nutricionais devem ser levados em conta na investigação do metabolismo protéico muscular. Nessa consideração a ingestão de aminoácidos isoladamente aumenta a taxa de anabolismo protéico muscular, e a
combinação de exercício de musculação com maior disponibilidade de aminoácidos mostrou ser potente mecanismo para dar inicio a esta síntese.

Tanto o consumo de um hidrolisado protéico quanto o de uma mistura de aminoácidos pós treino de força tem efeito positivo na síntese protéica muscular levando a um balanço nitrogenado positivo, cujo mecanismo, entre diferentes teorias, pode ser explicado como maior disponibilidade de aminoácidos levando a um maior transporte dos mesmos em direção ao interior da célula muscular, o explica o anabolismo protéico. (Tipton ET AL., 2004, Miller ET AL., 2003).

Há uma possibilidade que, dentre os ACR, a leucina possa, isoladamente, ser responsável por esse mecanismo. Em relação a leucina isso se verificou com o incremento da massa muscular seguido de um programa de treinamento de força de 6 semanas. O consumo de leucina promove o incremento da fosforilação de proteínas que compõem a regulação de síntese protéicas muscular(Blomstrand et al., 2006; Kimball, Jefferson, 2006a; Norton, Layman, 2006; Anthony et al., 2000).

Ainda segundo Rogero e Tirapegui “Koopman et al. (2005) verificaram que a adição de leucina em bebida contendo hidrolisado protéico e carboidratos promoveu maior estimulação da síntese protéica corporal total após a realização de uma sessão de exercício de força quando comparada à ingestão de carboidrato ou de carboidrato com hidrolisado protéico. Além disso, a ingestão combinada de carboidrato, hidrolisado protéico e leucina aumentou a síntese protéica muscular em relação à ingestão isolada de carboidrato. Os resultados desse estudo indicam que a adição de leucina na forma livre em combinação com proteínas e carboidratos representa uma estratégia
efetiva na promoção do anabolismo protéico muscular pós-exercício de força.”

Lesão muscular induzida pelo exercício físico e aminoácidos de cadeia ramificada:

Shimomura et al. (2006a) investigaram em doze mulheres saudáveis os efeitos da suplementação com ACR sobre a dor muscular de início tardio (DMIT) e a fadiga muscular induzidas pelo exercício. A composição das soluções testes utilizadas foi: (i) solução ACR (200mL) que continha 5,5 g de ACR (isoleucina:leucina:valina = 1:2,3:1,2); e (ii) solução placebo (200mL) contendo 5,5 g de dextrina em substituição aos ACR. Na manhã do exercício físico, os indivíduos ingeriram a solução de ACR (0,1 g/kg de peso) ou a solução de dextrina (0,1 g/kg de
peso) 15 minutos antes do exercício de agachamento, que consistiu em 7 séries, de 20
agachamentos/ série, com 3 minutos de intervalo entre cada série. Durante cada série, os agachamentos foram realizados a cada 2 segundos. A dor muscular foi maior nos 2º e 3º dias no grupo placebo, indicando a ocorrência de DMIT. Contudo, apesar da DMIT também ter ocorrido no grupo suplementado com ACR, o pico de dor ocorreu apenas no 2º dia e foi significativamente menor em relação àquele observado no grupo controle. A DMIT entre o 3º e o 5º dias foi também significativamente menor no grupo ACR em comparação ao grupo placebo. Portanto, os resultados obtidos nesse estudo demonstram que a ingestão de 5 g de ACR previamente ao exercício físico pode reduzir a DMIT e a fadiga muscular por diversos dias pósexercício. Dentre os possíveis mecanismos relacionados a esses resultados destacam-se a possibilidade dos ACR
atenuarem a degradação protéica pós-exercício e o fato da leucina poder estimular a síntese protéica muscular.

Em outro estudo (Coombes, Mcnaughton, 2000) foi avaliado o efeito da suplementação com ACR sobre a concentração sérica de creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) – parâmetros indicativos de lesão muscular – após a realização de exercício prolongado. Para tanto, 16 homens foram distribuídos em dois grupos, sendo um grupo suplementado com 12 g de ACR por dia, durante 14 dias, juntamente com a dieta normal, e um grupo controle (dieta normal apenas). O teste de exercício físico foi realizado no 7ºdia do estudo e consistiu de exercício de ciclismo realizado em ciclo ergômetro, em intensidade de aproximadamente 70% VO2max. As amostras de sangue foram coletadas uma semana antes do teste (ciclismo) e 1, 2, 3 e 4 horas, 1, 3, 5 e 7 dias após o exercício. Os valores basais de CK e LDH não diferiram entre os grupos 7 dias previamente ao teste. Contudo, verificou-se significativo aumento entre os valores pré-exercício e pós-exercício para LDH e CK até 5 dias após o exercício.

Cabe ressaltar que a suplementação com ACR, significativamente, reduziu essa
alteração na concentração de LDH entre 2 h e 5 dias pós-exercício e de CK entre 4 h e 5 dias pós-exercício, o que indica que a suplementação com ACR pode reduzir a lesão muscular associada com o exercício de endurance.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A suplementação com ACR estimula o processo de tradução de RNA mensageiros específicos no tecido muscular durante o período de recuperação pós-exercício de força; contudo, há escassez de correspondentes estudos sobre o efeito da suplementação com ACR em humanos submetidos a exercícios de endurance. Não existem evidências comprovando o efeito dos ACR no aumento da performance em indivíduos engajados em exercícios de endurance, todavia, essa intervenção nutricional pode atenuar a lesão muscular induzida pelo exercício. Além disso,estudos são necessários para elucidar qual o mecanismo de ação da suplementação com ACR sobre a imunocompetência de atletas.

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Fonte: Site ABE Nutri (http://abenutri.org/yahoo_site_admin/assets/docs/usp_bcaa.224141805.pdf)

Síntese da revisão cientifica*
Aspectos atuais sobre aminoácidos de cadeia ramificada e exercício físico Marcelo Macedo Rogero, Julio Tirapegui Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of pharmaceutical Sciences, vol. 44, n. 4, out./dez., 2008
*Por Dr. Euclésio Bragança, médico nutrólogo e presidente da ABENUTRI – Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais

Animal Chest - Parte 3 de 3



Terceira e última parte de Animal Chest, vídeo com o Treino de peito de Frank Mcgrath, atleta Universal Nutrition. Para conhecer mais sobre os produtos utilizados por Frank, acesse: Suplementos Universal

NOVIDADE: Dymatize



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